segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Skate: Este Carrinho Não Polui! no skateemfoco.com



Depois de um contato com os agitadores cultural do www.skateemfoco.com , acabamos vendo semelhanças em nossos trabalhos e uma parceria legal acabou nascendo.

Se você ainda não conhece de uma passada por lá, se já é fã como eu, rs, continue acessando e tendo notícias frescas desse carrinho que além de divertir não polui!

http://www.skateemfoco.com/

domingo, 10 de agosto de 2008

Rafa, 14 anos de idade 03 de Skate e nos presenteou com uma comunidade. Valew Mlq!




Conhecido como Rafa e morador de São José,em seu primeiro campeonato o muleque já pegou podium, 1° lugar mo campeonato munucipal de Casa Branca-SP, depois um 3° no campeonato regional de Divinolandia, mais 1° lugar no 2° S.R.P. skate conteste, em São José. Depois, mais um 3°, denovo em Casa Branca, no campeonato regional de Casa Branca e outro 3° lugar, já no II° Extreme Skate, de novo em São José, ufa! tá bom, tá não?!

De posse de alguns adesivos e com uma camiseta da entidade, esse garoto vem divulgando a Tribunow em sua cidade, e o próximo passo de nosa jornada será uma coluna no Jornl da cidade.

visitem e se pssível cadastre-se na comuniade feita por ele no orktu. Procure por Skate: Este Carrinho Não Polui!

http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=42566855

sábado, 9 de agosto de 2008

Qdo eles entenderão que este "Carrinho Não Polui!"

Sábado, 23 de Junho de 2007
de sol e de tristeza
Deixa eu escrever antes que eu me esqueça (como acordar repetindo um sonho pra não deixá-lo fugir).

Ainda estou com o nariz vermelho, de chorar. Pois é, chorei. Na rua, duas vezes, engolindo e deixando o narizão avermelhar, quando passei numa quadra menos movimentada. Carregando o meu skate, pesado, pendurado atrás das costas pelos braços. Chorava a cada vez que imaginava não mais usá-lo. Ai.

Voltando pra casa, à pé, sábado de sol maravilhoso, um fim de tarde, que eu adoro, ao ar livre, sol na pele, corpo em movimento. Pois bem, eu falo.

...Como é que se fala de uma angústia? Violência, segregação, roubo. Me senti roubada, alijada de um direito. Como é que se fala de uma coisa que, ao mesmo tempo, sei que não vai ter solução, não vai voltar atrás, que não adianta reclamar?

Uma pracinha. Especial. Uma pracinha gostosa. Duas quadras de eucaliptos, só com casas ao redor, e asfalto lisinho, com uma inclinação suave o suficiente para ser perfeita para andar de skate. É, eu tenho 30 anos e ando de skate, ainda. Mas só nessa pracinha. Perto de casa, sol gostoso, poucos carros passando, nossa... Uma praia. Eu ando de skate no estilo "masters", digamos. Significa que não faço manobras arriscadas, nem piruetas, nem derrapagens. Não tenho mais idade, físico, pernas nem dedicação para tanto. Uso um skate chamado longboard. É maior do que o convencional (o das acrobacias) e anda mais suave. Explico.

Ele desliza suave o suficiente para descer as duas quadras da pracinha em ziguezague, fazendo um "S" infinito, de um lado ao outro da rua, dobrando os joelhos de leve nas curvas, sem chegar a derrapar. O vento no rosto, o asfalto passando embaixo dos pés, o corpo em perfeita harmonia com o skate, a onda. É um zuuum, uma dança, um bailado pracinha abaixo, até chegar ao sinal no fim da rua. Aí, na última curva completo o círculo, quase sempre com os dois braços para o alto, agradecendo a Iemanjá. É como surfar. Como deve ser surfar, porque eu nunca surfei.

Não tenho grana, tempo, casa na praia, prancha nem braço pra surfar. Mas de vez em quando escapo da vida urbana e curto um fim de tarde na minha praia, logo ali, a pracinha perto de casa. Fazia uns três meses que eu não ia. Hoje, fui à pé. Carreguei o skate nos braços pelo bairro. É difícil andar de skate nas ruas de São Paulo. Tem muito carro, o asfalto é grosso demais, as calçadas são quebradas, enfim, não dá. Menos ainda com um long como o meu. Só na pracinha.
Quando a alcanço, pela rua debaixo, estranho não ver ninguém de skate. Mal dá tempo de imaginar o porquê, e vejo. O horror. A violência. A sacanagem. O roubo. Violentaram o asfalto lisinho da praça com uma faixa de paralelepípedos, de dois metros de largura, de lado a lado da rua. Como se fosse uma lombada, mas no mesmo nível do asfalto. Apenas o suficiente para impedir um skate de passar. Para os carros, tudo certo, é claro. Não acredito. A rua é de quem? Deles? Como assim?

Não é apenas uma faixa. A cada dez ou vinte metros vejo um mata-burros para skate, na praça toda. Apenas o suficiente para impedir a evolução, o vento no rosto, as curvas, a harmonia.

E para impedir, dirão os donos da rua, a bagunça nas tardes de sábado e domingo, o barulho das derrapadas, o auê de moleques dependurados nos carros, de carona pracinha acima. Ou, ainda pior, as pichações, a maconha. Nem todos são pichadores, nem todos fumam maconha. Mas todos são, ou eram, moleques querendo algum desafogo. Um pouco de rua, de sol, de paz.

Agora já era. Me senti como uma mal vestida impedida de entrar no shopping center. Sabe humilhação? Mas pior, porque é na rua. Na bendita rua, último refúgio da urbanidade, da convivência, da tolerância, do vento, das curvas.

Ai, estou triste demais. Com a cidade, com a vida, com a lembrança horrível de quando uma vez, criança, eu perguntei para a minha mãe o que eram aquelas notícias no jornal e ela disse: "É que o mundo é assim, filha, vai ficando a cada dia pior". Passei a vida tentando não concordar com isso. E envelheço. Tenho 30 anos e descubro que não posso mais andar de skate num sábado ensolarado, na pracinha do bairro. E choro. Acho que ainda sou criança. Tanta porrada na vida e ainda choro, ainda lamento, ainda sento aqui pra escrever sobre isso. Tentar gritar.

Antes de caminhar de volta pra casa, refiz o trajeto da descida uma última vez. Com os pedacinhos que sobraram de asfalto liso. Começa, faz duas curvas, pára. Pega o skate, anda três passos, volta. Faz duas curvas, repete tudo. Até o fim. Uma despedida terrível, que me fez e me faz, de novo, chorar aqui. Não tem mais surf na cidade. Não tem mais pracinha. Agora ela é dos que residem em frente e, provavelmente, entre si, votaram pelo fim da maloqueirada do skate. Marginais.

Quando estou triste, às vezes me vem na cabeça a melodia de alguma música. Sem perceber, começo a cantarolar o verso e ele sempre traduz o que estou sentido. Hoje, uma pichação também ajudou. Dizia "flor do meu sertão", como as pichações dos anos 80, que diziam coisas. E a música veio. Mutantes. "Adeus, vou-me embora, pracinha, fulô do meu coração. Eu voltarei qualquer dia, é só chover no sertão".

E a seca mal começou.

Postado por Phydia de Athayde às 17:34

http://www.blogdaphydia.blogspot.com

quinta-feira, 13 de março de 2008

Pré Lançamento no Pq da Juventude

Rogério Chupan FS Flip

Daniel Marques BS Ollie

Joãao Gabriel Smith Tail Grab

Henrique Crobellati Fifty

Karina Rosa Flip Fifty

Skate: este carrinho não polui! By Marcelo Mug


Como parte integrante da campanha contra o aquecimento global Ainda Há Tempo, aconteceu no dia 29 de julho, no Parque da Juventude em São Paulo, o 2º Evento de Conscientização Ambiental dentro do esporte, denominado Skate: Este carrinho não polui!.

O skate foi o fator de integração de jovens e adultos que discutiram principalmente sobre o papel de cada um de nós na importante luta pela preservação ambiental. A marca de skate Stand Up, realizadora do evento, organizou um campeonato de melhor manobra nas categorias mirim e iniciante e levou os skatistas Ranier Raninho, Daniel Marques, Rogério Chupan, Alexandre ZikZira e Leonardo Tabacow para uma demonstração.

O público que lotou a pista de skate do Parque da Juventude vibrou com a performance dos pequenos competidores. João Gabriel garantiu o título na categoria mirim com uma estilosa combinação de feeble grind passando para fifty na trave do funbox. Fabio Cristhian sem lixa mandou manobras criativas durante a sua bateria e os atletas da Stand Up que julgaram o campeonato escolheram o feeble to boardslide como a melhor da categoria iniciante. Outro destaque desta categoria foi Karina Rosa, que competiu junto com os garotos e ficou em quinto lugar com seu perfeito flip fifty passando por todo o caixote do funbox.

Essa ação foi um ótimo exemplo de como o skate e os esportes em geral colaboram com a formação de cidadãos conscientes, convidando jovens e adultos para refletir e discutir sobre questões importantes que interferem no dia a dia de todos nós.

O evento foi uma realização da Stand Up, com os apoios do Parque da Juventude, 89 FM, Bac Press Adesivos, Ck3 Eventos e das entidades Cultural B de São Bernardo do Campo e Tribunow de São Paulo.


Resultados
Categoria Mirim:
1º João Gabriel - Feeble grind to fifty
2º Henrique Crobelatti - Flip fs rockslide
3º Lucas Marsiglia - Hardheel
4º Tiago Vinicius - Feeble reverse
5º Jonas Miguel - Flip

Categoria Iniciante:
1º Fabiano Cristhian - Feeble to boardslide
2º Samir Cavalcanti - Flip feeble
3º Hudson Diogenes - Big spin rockslide
4º Daberson Constantino - Halfcab noseslide 270
5º Karina Rosa - Flip fifty

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Quem Tá Com a Gente

Tamu Junto! Parte 01

D2 Apóia a Idéia


D2, MTV e a Gravação do Aparelhagem no Pq da Juventude
Sol, Skate, Baquete e um mini pocket show do D2, qué mais o que?!

Na mesma semana que lançaríamos para os formadores de opinião mais uma ação que integra a Campanha "Ainda Há Tempo", denominada; Aquecimento global. Enterre Essa Idéia.Ação que faz um link com o Street Baal e o meio ambiente,também no Pq da Juventude, com a presença do jogador de basquete Nenê. Somos informados que haverá uma gravação com o Marcelo e sua trupe.

Infelizmente, por motivos profissionais contratuaias, o jogador Nenê teve que retornar aos EUA.

Tudo bem, vamos desfalcados mesmos para o que poderia ser um encontro legal para a entidade e para a comunidade.

Apresentado a ação e retomando um contato da época de Planet Hemp, D2 e Fernandinho puxam a fila.

Iº Baner Skate: Este Carrinho Não polui!


Na demo da Equipe relzida pela Equipe Plasma na Virada Esportiva, o editor e fotógrafo Roberto Bonomi(Jornal O Pio) é convidado a clicar o atleta Gnomo para a produção de um Baner para a ação.
Equipe Plasma e Paulo Pavan, Diretor do Pq da Juventude, ZN de São Paulo

Iª Virada Esportiva de São Paulo

Na imagem Jornal O Pio de Limeira que apoia a ação

Iª Virada Esportiva de São Paulo

O convite para a Iª Virada Esportiva de São Paulo veio confirmar que a luta que tivemos para levar nosso primeiro evento para o Pq da Juventude, na ZN de São Paulo tinha sido válido.

Dia da Virada Esportiva? 22 de Junho; Dia Mundial Sem Carro e do lançamento oficial da campanha Skate: Este Carrinho Não Polui!

Após inúmeras negociações com Séc do Esporte Lazer e Turismo, a espera para o início do ano da nova gestão para saber com que pasta ficaria o parque em questão, e as mudanças estruturais envolvendo Séc da Juventude e Séc de Esportes, a vinda do Papa para a Capital, dias das mães, a viagem da Renata Falzoni para o exterior, a falta de estrutura da Séc do Meio Ambiente para participar do evento, enfim o vento começa a soprar a favor.

Neste evento passamos de “voluntários desconhecidos a voluntários reconhecidos”, em reunião no Clube Escola Jd São Paulo, velhos contatos, como: Rotari, Lions, Sub Prefeituras, entre outros formadores de opinião, nos reconhecem e com o apoio da Rádio 89FM, parceira de décadas e do Clube Escola Jd São Paulo, na figura de sua diretora Ana, é realizado o lançamento oficial da campanha Skate: Este Carrinho Não Polui!

A empresa de Skate que nos apóia desta vez é a Plasma, e sua equipe demo comparece para autografar revistas Tribo e fazerem uma volta demonstração. (Demo Session)

Neste dia, apoios de governantes são solicitados em forma de testemunhal e a campanha é apresentada a todos.



imagens by Angela Pingo

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Imagens by Marcelo Mug


Esse Marcelo Mug e seu parceiro tem um padrão de qualidade 10. Espero poder fazer outros trampos com eles. No lançamento oficial da campanha ele não pode comparecer, tinha outro compomisso, mas tá valendo.

Vou tentar postar todas as fotos em um álbum, é até pecado guardar a quantidade de imagens que ele nos mandou só pra gente.

O problema é que so estou vendo todos os arquivos hoje, quase 07 meses depois. Acreditem se quiserem, mas a gente não parou.

Pré Lançamento com Cultural B e Stund'Up


O tempo virou, a velha garoa paulista ameaçou melar o evento, mas se estamos lutando pela saúde do planeta, é claro que no final ele iria colaborar.

E foi o primeiro raio bater na pista que, que eles (skatistas) brotaram do solo.
Apesar das competições do Sampa Skate estarem rolando, a rapaziada compareceu para prestigiar o pré-lançamento da campanha; Skate: Este Carrinho Não Polui!

A Cultural B, de São Bernardo do Campo e parceira, chegou com os atletas da Demo Equipe Stand-Up Alexandre ZikZira, Daniel Marques, Ranier Raninho e Rogério de Moraes Chipan, que devido ao atraso do início do evento por causa do tempo (entre outros contratempos), não puderam se apresentar da forma correta, porém, se portaram como o skate for fun deve ser, de boa! Valeu rapaziada!

Brindes da 89fm, revista 100%, Tribo e Ed Escala, foram distribuídos para os presentes, assim como adesivos da campanha, que também conta com a força da Back Press.

Ao final da tarde, (sem chuva), as melhores manobras foram escolhidas pelos juízes e os atletas mirins e infantis foram premiados.

Agradecemos a todos que nos ajudaram a levar um dia divertido pra diversas pessoas, skatistas, famílias inteiras... O público presente em geral, todos concordaram que o objetivo da ação foi alcançada.

O uretano foi posto pra rodar, agora é aguardar. E que no lançamento oficial, o evento ganhe ares de uma etapa Amadora de Skate.

Objetivos da Campanha

Nesta fase de divulgação o apoio da sociedade e formadores de opinião é fundamental

Ministro dos Esportes, Orlando Silva

Skate: Este Carrinho Não Polui! Teve sua programação visual inspirada em um adesivo dos anos 80, que fazia referência a campanha do Estado, Transporte, Direito do Cidadão.
Já a seu apelo mercadológico, no ciúmes de ver sempre a bicke ser a menina dos olhos das campanhas ambientalistas.

Objetivo

. Reverter a imagem que alguns skatistas, (ainda que sem a intenção),causam a imagem positiva construída por atletas e formadores de opinião do esporte com tanto sacrifico junto a nossa sociedade, quando utilizam das praças públicas para a prática do esporte, deixando os locais, que já não são tratados da forma que deveriam pela própria comunidade, ainda pior.

. Revitalização das Praças Públicas

. Levar a educação sócioambiental aos Skatistas locais e a comunidade local.

Método

. Compondo parcerias entre a iniciativa privada e as Sub Prefeituras de São Paulo, mobilizaremos os skatistas e comunidade local, em um multirão de limpeza e de conscientização sócioambiental.

.Ao final das bem feitorias será realizado um mini competição entre os skatista com a presença da comunidade, entidade e personalidades envolvidas.

. Junto com a premiação, uma placa da campanha Skate: Este Carrinho Não Polui! Contendo os logos das empresas e prefeituras envolvidadas será fixada no local.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Mikima fala da importância da Punk-Ék







Esta entrevista com de um atleta da ZN de São Paulo que conhece nosso trabalho desde os anos 80,é bem ilustrativa de nossa importãncia na cena. Com vocês Sr Mikima,Downhillzeiro de alma. Fisgado pelo esporte em um de nossos eventos na ladeira hoje conhecida como Barriga da Véia.

Entrevista com Ricardo MIKIMA
O Primeiro atleta a participar desta coluna será um dos atletas mais radicais e estilosos de todos os tempos do Downhill-Skate, um verdadeiro profissional, - No sentido mais literário da palavra, um atleta que sabe a hora de falar, a hora de calar e principalmente a hora de andar. Mikima é atleta profissional há vários anos, mas nem por isso deixou o sucesso subir à cabeça, sendo conhecido por sua extrema humildade e estilo. É hoje um dos poucos atletas que é bem vindo em qualquer local. Mikima gosta de andar com os manos da "favela" como ele mesmo diz, os manos ponta firmes da quebrada e de sessions que estão sempre juntos na hora "H" e que sabem que tem ao lado um Downhillzeiro de sangue e um Skatista de alma.

Downhill-Skate: Por quê DOWNHILL-SKATE?

MIKIMA: Pô, fui num campeonato de downhill (O Downhill na Veia, da *Punk-Ék),*nome que assinavamos antes de trocarmos para Tribunow, fui de bike e ví os manos andando, fui eu e meu mano o Jorge Piupiu , um downhillzeiro do kct, o cara mais ralado, caia e voltava a andar...

DS: O Atleta Nikima é conhecido no meio como sendo um dos atletas mais estilosos do Downhill-Skate, um atleta de poucas palavras e muita humildade. Por esta razão você é conhecido em muitos lugares e é sempre bem vindo por onde passa, como explica isso?
MIKIMA: Explico sim, sei lá... O negócio é andar de Skate de cabeça baixa, respeitar a vez do próximo sempre... Tentar se comunicar com humildade, sempre com humildade acho que é isso aí...

Quer ler a entrevista na integra? http://bonanata.vilabol.uol.com.br/entrevista_mikima.html